A Coordenadora Adjunta do NEDR, Luísa Pereira, explica que a iniciativa “pretende aumentar o conhecimento sobre as doenças raras e apoiar doentes, cuidadores e profissionais de saúde que vivem e trabalham com estas doenças.”
E acrescenta que “foi estabelecido pela Comissão Europeia e pelo IRDIRC (Consórcio Internacional de Investigação para as Doenças Raras) que até 2020 deve haver meios para diagnosticar a maioria das Doenças Raras. Já para 2027 espera-se serem realizados diagnósticos no espaço de um ano para a totalidade das Doenças Raras. Esperamos que o projecto Rare Podcast contribua para a concretização destes objetivos”.
Já a diretora geral da Takeda, Carla Benedito afirma que “através da partilha de conhecimento, a Takeda espera ajudar a um diagnóstico mais rápido e precoce destas doenças e diminuir a odisseia diagnóstica nas doenças raras, pois a média de tempo até ao diagnóstico correto situa-se nos 7 anos. Um dos nossos focos principais de investigação é disponibilizarmos soluções para os milhares de doenças raras ainda sem qualquer opção de tratamento.”
Carla Benedita afirma ainda que “temos já hoje tratamento para Angioedema Hereditário, Cancro pulmão não-pequenas Células, doença de Gaucher, doença de Fabry, Hemofilia, Linfoma de Hodgkin, Linfoma cutâneo de células T, Mieloma múltiplo, Síndrome de Hunter (MPSII), Síndrome do Intestino Curto (SIC), e queremos apoiar ainda mais doentes e doenças raras no futuro.”
A iniciativa Rare Podcast está disponível Aqui e Aqui.
PR/HN/Vaishaly Camões
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