Segundo Carlos Chaves Monteiro, os emigrantes, ao chegarem a Portugal, “como cidadãos responsáveis, como cidadãos preocupados, têm que cumprir escrupulosamente” todas as recomendações, como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento físico, que são “transversais a todo o mundo”.
O autarca apela à “consciência cívica e individual” de cada um, alegando que, com o regresso dos emigrantes, são, “desde logo”, as famílias “que estão em causa”: “Se eu não tiver cuidado, é a minha família que está em risco; se a minha família não tiver cuidado, sou eu que estou em risco”.
Assim, o presidente da Câmara Municipal da Guarda pede aos emigrantes para que, logo que cheguem ao território nacional, “cumpram escrupulosamente as medidas que estão em vigor”.
“Não vou apelar a períodos de quarentena, porque penso que é possível, cumprindo as regras, manter algum equilíbrio entre a coexistência pacífica entre aquilo que é o gosto pessoal de irmos a uma loja, a um restaurante, ou tomar um café, mas também cumprir as regras do distanciamento físico, da utilização da máscara e da higienização das mãos. São regras que fazem parte do nosso dia a dia e estou convencido de que os nossos emigrantes terão essa consciência individual e cívica de respeitar”, disse Carlos Chaves Monteiro à agência Lusa.
O autarca reconhece que a presença de emigrantes no território, tradicionalmente com maior expressão no mês de agosto, ajudará a contribuir para a dinamização da economia local.
LUSA/HN
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