A farmacêutica veio assim alertar para as consequências da poluição atmosférica nas pessoas que vivem com problemas respiratórios e destaca o compromisso institucional no combate às causas e efeitos das alterações climáticas.
Ao longo da próxima década, a GSK vai investir em novas medidas para reduzir o seu impacto ambiental, em programas transformacionais para equilibrar o impacto remanescente que a empresa não consegue atenuar e devolver à natureza mais recursos do que os retirados. Algumas das medidas são: 100% de utilização de energia renovável; consumo racional de água; 100% dos materiais de origem sustentável e certificada; gama automóvel 100% elétrica para os representantes de vendas. A estratégia passa, também, pelo recurso a tecnologias inovadoras e mais ecológicas nos seus dispositivos inalatórios, um dos principais tratamentos utilizados na gestão e controlo da DPOC.
Frequentemente conhecidos por MDIs, utilizam um propelente de hidrofluorocarbono (HFC) para conseguir fornecer o medicamento do inalador ao doente de DPOC, que é libertado para a atmosfera. Embora os HFCs não destruam a camada de ozono, são gases de efeito de estufa com um potencial de aquecimento global relativamente elevado e que podem permanecer na atmosfera por muitos anos.
As novas metas de sustentabilidade ambiental agora anunciadas estão integradas na prioridade “Confiança – Trust” e alinhadas com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance), cujo foco é a criação de valor, de forma duradoura, para os acionistas e a sociedade.
“Como uma empresa global de saúde, queremos desempenhar o nosso papel de forma completa e integrada no cuidado e recuperação do bem-estar do nosso planeta, para conseguirmos melhorar a saúde das pessoas. Melhorar a sustentabilidade ambiental da nossa atividade permite-nos ser mais resilientes, protegendo as nossas operações, para que possamos entregar os produtos de que as pessoas necessitam. Todos os colaboradores da GSK estão muito motivados e empenhados com o cumprimento destas novas metas, que esperamos sejam também partilhadas e assumidas pelos nossos parceiros e fornecedores”, refere Emma Walmsley, CEO da GSK.
“A GSK tem metas ambiciosas para reduzir o seu impacto ambiental até 2030, de forma a ser uma parte ativa na construção de um mundo mais saudável e sustentável. Ao produzir inaladores de pó seco (DPIs) livres de propulsão em vez de inaladores (MDIs) que utilizam um propelente de hidrofluorocarbono (HFC), que é libertado para a atmosfera, a GSK evita emissões de aproximadamente dois milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano”, explica Roxana Precu, diretora-geral da GSK.
A GSK foi uma das primeiras farmacêuticas a definir metas ambiciosas para a sua sustentabilidade ambiental. Desde 2010 até hoje, a GSK reduziu as suas emissões de carbono em 34%, os resíduos em aterros sanitários em 78% e o consumo total de água em 31% (dados de 2019).
PR/João Ruas
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