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Bem respirar para melhor viver: o compromisso da GSK com a saúde do planeta e das pessoas
Notícias recentes apontam para o facto de a poluição atmosférica ter um impacto considerável na qualidade de vida e saúde de todos nós: mais de 81 mil pessoas morrem prematuramente em Portugal, todos os anos, devido à exposição a poluentes, sendo que a maioria das mortes são causadas por partículas provenientes dos motores de combustão1, mesmo tendo em conta que Portugal se encontra entre os dez países que apresentam melhor qualidade do ar, segundo a Agência Europeia do Ambiente1.
Estes números permitem concluir que as alterações climáticas e a poluição ambiental são uma das maiores preocupações globais no que diz respeito ao desenvolvimento e agravamento de doenças respiratórias, como é o caso da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), uma patologia que se caracteriza pela diminuição do fluxo de oxigénio aos pulmões2. A maior parte dos casos são diagnosticados após os 40 anos e, apesar de o tabaco continuar a ser o principal fator de risco, a poluição atmosférica começa a ser apontada pelos especialistas como uma das causas diretas para o desenvolvimento de DPOC2.
A GSK, enquanto empresa global de saúde, está comprometida com a proteção e preservação do planeta, ao mesmo tempo que procura a melhor resposta para proteger a saúde das pessoas. A propósito do Dia Mundial da DPOC, que se assinalou a 18 de novembro, queremos recordar que estamos profundamente comprometidos com a disponibilização de tratamentos inovadores para esta doença, mas também com o combate às alterações climáticas.
Quando falamos deste compromisso com as doenças respiratórias e com o ambiente é importante frisar que não é algo recente. Desde 2010 até hoje, a GSK reduziu as suas emissões de carbono em 34%, os resíduos em aterros sanitários em 78% e o consumo total de água em 31% (dados de 2019). Adicionalmente, alinhados os objetivos de sustentabilidade ambiental estabelecidos no início de novembro, traçamos o objetivo de ter um impacto zero no clima e na natureza até 2030. Um conjunto de metas que estão integradas na prioridade “Confiança – Trust” e alinhadas com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance).
Estamos, também, a tornar os nossos produtos mais “verdes” ou ecológicos, nomeadamente os dispositivos utilizados para tratar a DPOC e frequentemente conhecidos por MDIs. Esta categoria de produtos utiliza, normalmente, um propelente de hidrofluorocarbono (HFC) que é libertado para a atmosfera. Embora os HFCs não destruam a camada de ozono, são gases de efeito de estufa com um potencial de aquecimento global relativamente elevado e que podem permanecer na atmosfera por alguns anos. Ao produzir inaladores de pó seco (DPIs) livres de propulsão em vez de inaladores (MDIs) que utilizam um propelente de hidrofluorocarbono (HFC), que é libertado para a atmosfera, a GSK evita atualmente emissões de aproximadamente dois milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.
É através desta estratégia que alia tratamentos inovadores ao cuidado com o ambiente e com a qualidade do ar que a GSK quer contribuir para que todos as pessoas possam respirar melhor.
Referências:
- In “Poluição do ar custa em média 809 euros a cada português”. Disponível em: https://www.jn.pt/nacional/poluicao-do-ar-custa-em-media-809-euros-a-cada-portugues-12943980.html
- In Apoio ao Doente. Disponível em: https://www.fundacaoportuguesadopulmao.org/apoio-ao-doente/dpoc#91 [Acedido pela última vez em: out 2020]
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