Das 10 cidades, 6 aceitaram o repto da DGS, e na noite de 30 de novembro para 01 de dezembro, irão ser iluminados de vermelho os seguintes edifícios: na Amadora, o Edifício dos Paços do Concelho e Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos; em Cascais, o Museu Conde Castro Guimarães e Centro Cultural de Cascais; em Lisboa, a Estátua equestre de D. José I (Praça do Comércio); em Oeiras, o Edifício dos Paços do Concelho; em Portimão, o Edifício da Câmara Municipal de Portimão e Museu de Portimão; e em Sintra, o Castelo dos Mouros.
Simbolicamente, ao iluminar os seus edifícios de vermelho, o Ministério da Saúde e a DGS assinalam o compromisso de manter e reforçar todos os esforços na prossecução dos objetivos 90-90-90 preconizados pela ONUSIDA, procurando mitigar o impacto da COVID-19 na resposta à infeção por VIH, para que ninguém fique para trás. O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge associa-se igualmente à iniciativa.
A iniciativa deve ser seguida pelas restantes cidades signatárias da Declaração de Paris – Cidades na via rápida para acabar com a epidemia de VIH.
Num ano marcado pela pandemia de Covid-19, a DGS adianta em comunicado de imprensa que esta “é uma oportunidade importante para reiterar o compromisso nacional de continuar a apostar nos pilares fundamentais da resposta à infeção por VIH, sustentados nos direitos humanos – Prevenir, Testar, Tratar, sem estigma nem discriminação”.
A resposta ao VIH tem necessariamente de ser equacionada no contexto da pandemia da COVID-19, o que justifica a mobilização de todos os esforços para defender os progressos alcançados, prevenir novas infeções, permitir o acesso ao diagnóstico e referenciação atempado das pessoas infetadas e proteger as pessoas que vivem com VIH e outros grupos vulneráveis, ao mesmo tempo, garantindo a segurança dos profissionais de saúde e de apoio social, dos técnicos e ativistas das organizações não-governamentais e de base comunitária na prestação de serviços e respostas.
A Diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH e SIDA, Isabel Aldir, salienta a importância de mantermos o foco no nosso objetivo, unidos no pleno respeito das nossas diferenças, numa lógica de complementaridade de ações e de partilha de responsabilidades e, assim, sermos capazes de enfrentar e ultrapassar esses desafios.
DGS/HN
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