A TAP tem, para já, agendado um voo extra na quinta-feira, dia 21, enquanto a TAAG prevê mais quatro ligações entre Luanda e Lisboa, bem como um reforço dos voos para a África do Sul e Brasil.
De acordo com o calendário a que a agência de notícias angolana, ANGOP, teve acesso, realizam-se na próxima terça-feira, 19, dois voos para a África do Sul (Cidade do Cabo e Joanesburgo) e um para Lisboa (Portugal).
Na quarta-feira, 20, estão agendados voos para a cidade de São Paulo (Brasil) e um para Lisboa (Portugal), e na quinta-feira, 21, ligações com Lisboa (Portugal) e Joanesburgo (África do Sul).
Na sexta-feira, 22, estão programadas mais duas ligações com Portugal e África do Sul (Joanesburgo), enquanto no sábado, último dia da programação especial, a companhia aérea angolana voa para Joanesburgo e Cidade do Cabo.
A operação de voos de repatriamento dos cidadãos angolanos e residentes estrangeiros com visto de trabalho que se encontram em Portugal, Brasil e África do Sul começou no sábado e prolonga-se até às 00:00 do dia 24 de janeiro, altura em que Angola suspende temporariamente as ligações com estes países, para evitar a entrada das novas estirpes de SARS Cov2, o vírus causador da covid-19.
Para evitar a entrada no país da nova variante do vírus Sars-Cov-2, os passageiros que desembarcarem no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, a partir de agora, estão a ser submetidos de imediato ao teste rápido da covid-19.
Os casos positivos ficarão em isolamento institucional.
Em Angola já era obrigatório um teste RT-PCR com resultado negativo, realizado até 72 horas antes do embarque, para entrar no país. Quem regressa do estrangeiro terá também de cumprir um período de quarentena domiciliar que passou de sete para dez dias.
Desde o início da pandemia, Angola contabiliza um total de 18.765 casos, incluindo 16.225 recuperados, 2.109 ativos e 431 óbitos.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.009.991 mortos resultantes de mais de 93,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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