“Temos capacidade para produzir a vacina de mRNA da CureVac”, disse Stefan Oelrich, numa conferência ‘online’, acrescentando que a meta é produzir 160 milhões de doses em 2022.
A vacina da Curevac ainda está em avaliação e é baseada na mesma tecnologia das já aprovadas pela Moderna e Pfizer / BioNTech.
No início do mês, a Bayer e a Curevac tinham anunciado uma cooperação que, no entanto, apenas contemplava trabalhos anteriores com vista à aprovação da vacina.
O presidente da Curevac, Werner Haas, disse nessa conferência de imprensa ‘online’ que esperava que a empresa pudesse disponibilizar 300 milhões de doses até o final deste ano.
Até 2022, está projetada a produção de 600 milhões de doses, embora com o aumento da rede de produção possa chegar a mil milhões.
O ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, saudou a cooperação entre as duas empresas e disse que as vacinas também continuarão a ser necessárias após o verão.
Por um lado, ainda não está claro por quanto tempo dura a proteção gerada por uma vacina e, além disso, não está descartado que as mutações obriguem a adaptar algumas delas.
LUSA/HN
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