Morreram pelo menos 2.829.089 no mundo desde que o início da doença

2 de Abril 2021

A pandemia de Covid-19 matou pelo menos 2.829.089 pessoas em todo o mundo desde que o início da doença, na China foi conhecido em final de 2019, noticiou hoje a AFP.

A Agência noticiosa francesa cita fontes oficiais e refere mais de 129.564.590 casos de infeção diagnosticados desde o início da epidemia.

A grande maioria dos doentes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada revela sintomas durante semanas ou até meses.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões feitas ‘a posteriori’ por gabinetes de estatísticas, designadamente da Rússia, Espanha ou Reino Unido.

Na passada quinta-feira, registaram-se 12.226 mortes e 703.713 novos casos em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de mortes são o Brasil com 3.769 novas mortes, Estados Unidos (1.078) e Hungria (525).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 553.120 mortes em 30.539.175 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 325.284 mortes e 12.839.844 casos, o México com 203.664 mortes (2.244.268 casos), a Índia com 163.396 mortes (12.303.131 casos) e o Reino Unido com 126.764 mortos (4.350.266 casos).

Entre os países mais atingidos, a República Checa apresenta o maior número de mortes em relação à população, com 250 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (220), Montenegro (205), Bósnia-Herzegovina (203) e Bélgica (199).

A Europa totalizava hoje às 10:00 TMG, 962.463 mortes para 44.160.858 casos, a América Latina e Caraíbas 788.583 mortes (24.990.294 casos), Estados Unidos e Canadá 576.113 mortes (31.525.181 casos), Ásia 273.384 mortes (18.052.699 casos), Médio Oriente 114.511 mortes (6.562.048 casos), África 113.038 mortes (4.235.833 casos) e Oceânia 997 mortes (37.678 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados, noticia a AFP.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.

LUSA/HN

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