No total, desde o início da pandemia, a Argentina registou 3.371.508 casos e 71.771 óbitos, para uma população de aproximadamente 45 milhões de habitantes.
“Não desistamos, sabemos que estamos a atravessar tempos difíceis”, disse o Presidente argentino durante uma cerimónia pública na terça-feira, referindo-se aos números recorde.
Alberto Fernandez prometeu acelerar o programa de vacinação em curso, que já viu cerca de 8,1 milhões de pessoas receberem pelo menos uma dose de vacina, e apelou à “consciência” dos seus compatriotas, aos quais pediu para que não viajarem e para respeitarem as regras de distanciamento.
Para evitar o colapso do sistema de saúde, numa altura em que a taxa de ocupação em cuidados intensivos excede os 76% em Buenos Aires e 72% no país, o Governo tem procurado impor novas restrições: ordenou o encerramento de escolas em Buenos Aires no mês passado, mas as autoridades da cidade recusaram, ganhando uma suspensão da execução no Supremo Tribunal.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 3.391.849 mortos no mundo, resultantes de mais de 163,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
Em Portugal, morreram 17.011 pessoas dos 842.767 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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