A Câmara de Lisboa indica que o pavilhão do Altice Arena contará com o horário alargado a partir de quinta-feira, 01 de julho, passando a funcionar em regime de atendimento por agendamento até às 19:00 e, entre as 19:00 e as 21:00, em regime de atendimento livre.
Os centros de vacinação dos Sapadores (Graça), dos Serviços Sociais da autarquia (Av. Afonso Costa) e Picadeiro da Escola Politécnica também terão um novo horário a partir de quinta-feira. Estes equipamentos funcionarão das 09:00 às 21:00.
Há cerca de uma semana, a Câmara de Lisboa adiantava numa nota enviada às redações que, a partir de 01 de julho, os centros de vacinação da cidade estariam abertos das 08:00 às 22:00, incluindo fins de semana.
Na nota hoje enviada, o município recorda ainda que o Pavilhão 3 do Estádio Universitário está a funcionar das 09:30 às 17:30 em regime de atendimento livre sem marcação para moradores da Área Metropolitana de Lisboa que tenham mais de 50 anos e que não tenham tido Covid-19 nos últimos seis meses.
Já o Pavilhão da Ajuda conta com o seu horário alargado já a partir de hoje, funcionando em regime de atendimento por marcação entre as 09:00 e as 19:00 e em regime “Casa Aberta” das 19:00 às 21:00.
No comunicado, a Câmara de Lisboa indica que, na última semana, foram ministradas 46.174 vacinas contra a Covid-19 nos centros de vacinação da capital.
“O alargamento da disponibilidade dos centros de vacinação e a abertura de horários em regime sem marcação para maiores de 50 anos pretende dar resposta ao aumento previsível do ritmo de vacinação para até 65 mil doses por semana no concelho de Lisboa”, explica a autarquia.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 3.925.816 de vítimas em todo o mundo, resultantes de 181.026.547 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.086 pessoas e foram confirmados 875.449 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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