Num breve comunicado divulgado aos ‘media’, os médicos que acompanham o Presidente brasileiro informaram que “permanece o planeamento terapêutico previamente estabelecido” e frisaram que o Presidente brasileiro “segue sem previsão de alta hospitalar”.
Antes deste boletim médico, o filho mais velho do chefe de Estado, Flávio Bolsonaro, informou na rede social Twitter que o estado do Presidente “evoluiu para melhor, acordou bem-disposto e, a continuar assim, não precisará fazer cirurgia”.
Na manhã de quarta-feira, Bolsonaro foi internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, após sentir dores abdominais durante a madrugada.
Posteriormente, o Presidente brasileiro foi transferido de Brasília para um hospital de São Paulo, num avião da Força Aérea Brasileira (FAB), para ser avaliada a necessidade de passar por uma cirurgia de emergência depois de ter sido diagnosticado com uma obstrução intestinal.
Em causa está uma crise de soluços que o afeta há mais de uma semana e que lhe causou dores, de acordo com a Secretaria Especial de Comunicação do Governo.
O Presidente brasileiro responsabilizou o ataque à faca que sofreu em 2018, num ato de campanha eleitoral em Minas Gerais, pelos problemas de saúde que enfrenta.
Desde que assumiu o cargo presidencial, em janeiro de 2019, Bolsonaro teve vários problemas de saúde decorrentes do esfaqueamento, tendo passado por várias cirurgias.
LUSA/HN
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