A redução das mortes relacionadas com a SIDA nas crianças e adolescentes são mais pronunciadas nas crianças até aos nove anos de idade (60% menos desde 2010), o que reflete a melhoria do esforço para prevenir as novas infeções verticais e para diagnosticar e tratar as crianças nos meses posteriores ao parto e durante o aleitamento materno.
Contudo, dados da ONUSIDA mostram que entre os adolescentes (10 a 19 anos), o progresso é mais lento. As mortes relacionadas com a SIDA registaram apenas uma diminuição de 37% no mesmo período.
De acordo com a ONUSIDA, «o maior desafio para o tratamento pediátrico é encontrar rapidamente as crianças que passaram despercebidas durante o parto ou o aleitamento e vinculá-las aos tratamentos. A ampliação do índice baseado nos direitos humanos, os testes familiares e de auto-diagnóstico, assim como a integração dos testes de deteção do VIH noutros serviços de saúde pediátricos, podem ajudar a colmatar esta lacuna».
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