Rejeitando a ideia de que está a ser otimista em relação ao impacto que esta variante poderá ter, o chefe de Estado considerou que é preciso estar sempre “de pé atrás”, já que a maioria das variantes anteriormente detetadas “não teve a gravidade que se esperava no início”.
“Vamos esperar para ver”, apelou.
A propagação desta nova variante levou a que vários países europeus anunciassem o encerramento das fronteiras aéreas a passageiros provenientes de países da África Austral, como, por exemplo, Moçambique.
Angola, apesar de geograficamente estar incluída nesta porção do continente africano, não integra a lista de países com restrições às viagens. Marcelo justificou a decisão com a política sanitária rigorosa que o país implementou desde o início da pandemia – o Governo angolano anunciou no sábado que também vai suspender os voos com vários países por causa desta estirpe.
LUSA/HN
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