A medida hoje anunciada está prevista para entrar em vigor no dia 24 de fevereiro e exigirá que aqueles que entrem nesses locais tenham pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19.
Este anúncio chega dias depois de Hong Kong ter relatado o seu primeiro surto da nova variante Ómicron, ligado a vários membros da tripulação da Cathay Pacific que tinham quebrado as regras de isolamento e que estiveram em bares em toda a cidade antes de mais tarde testarem positivo.
De acordo com os media locais, as autoridades já tinham anunciado anteriormente que tencionavam barrar não vacinados em restaurantes, ginásios, cinemas, à exceção dos de 12 anos ou com provas médicas de condições de saúde.
Na sua conferência de imprensa semanal, Carrie Lam, citada nos media locais, acrescentou que em relação às escolas, numa primeira fase a medida pode “aplicar-se a diretores, professores e outros funcionários, mas pode ainda não ser [exigida] a todos os estudantes”
A cidade tinha anteriormente impedido em grande parte a variante delta de causar surtos locais através de regras rigorosas de quarentena.
Hong Kong designa atualmente todos os países com surtos locais de Ómicron como países de “alto risco”, exigindo a quem chega desses países uma quarentena de 21 dias.
LUSA/HN
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