Segundo a instituição, ambas as formações oferecem práticas avançadas na infância e na idade adulta, incluindo a população idosa. Os cursos com duração de um semestre, contam com um plano de estudos adaptável (modalidade b-learning e horário pós-laboral) “que permite acomodar diferentes perfis de estudantes”.

Há cerca de 30 vagas disponíveis em cada uma das pós-graduações, tendo como objetivo “contribuir para a melhoria do défice nacional no que respeita à formação ao longo da vida, concretamente no domínio científico da saúde”. Os cursos destinam-se a licenciados em Terapia da Fala (ou equivalente legal) e detentores de currículo escolar, científico ou profissional que ateste capacidade para realização deste ciclo de estudos.

Aos estudantes admitidos é proposto que se inscrevam na única unidade curricular (UC) obrigatória do curso – Discussão de Casos e Práticas Clínicas – e que selecionem quatro de sete UC opcionais, que versam sobre diferentes áreas de especialidade da Terapia da Fala. Estas UC são passíveis de creditação no mestrado em Terapia da Fala (em processo de acreditação na Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior – A3ES) ou de microcreditação, uma tipologia formativa enquadrada no relatório da União Europeia “A European Approach to Micro-Credentials – Output of the Micro-Credentials Higher Education Consultation Group”.

Esta nova oferta de formação avançada do IPS integra o projeto SONDA2026 – Smart Open Networks for Development Acceleration, aprovado no âmbito Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

As candidaturas estão abertas até dia 07 de fevereiro.

PR/HN/Vaishaly Camões