“Este é o momento de assumirmos publicamente a nossa solidariedade. Temos a obrigação moral e ética, enquanto médicos, de nos unirmos em prol da defesa das vítimas deste conflito e pelo respeito da salvaguarda dos cuidados de saúde essenciais que devem continuar a ser prestados”, declara em comunicado enviado às redações.
Para o responsável “este é o momento de exortar à defesa dos direitos dos doentes, das pessoas mais fragilizadas por este conflito e da possibilidade de receberem a indispensável ajuda humanitária” nestes momentos críticos e devastadores.
Sem esquecer o difícil momento dos médicos ucranianos, a SRCOM deixou ainda uma mensagem de apoio a aos profissionais de saúde que estão a receber os refugiados deslocados e em fuga dos combates bélicos.
“As terríveis consequências de uma guerra marcam a vida a quem presta apoio às vítimas e tenta salvar vidas. Manifestamos também a nossa solidariedade com todos eles”, afirma Carlos Cortes.
PR/HN/Vaishaly Camões
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