Segundo os dados oficiais, há menos 78 pessoas internadas nos hospitais, sendo agora o total de 1.189 pessoas internadas, e mais uma pessoa em unidades de cuidados intensivos (UCI), o que coloca em 85 o total de internados em UCI.
Nas últimas 24 horas registaram-se ainda mais 15.695 pessoas recuperadas da infeção, o que reduz em 2.019, para 479.302, o total de casos ativos.
Das 20 mortes, cinco registaram-se na região de Lisboa e Vale do Tejo, as regiões Norte, Centro e Alentejo registaram quatro óbitos, cada uma delas, o Algarve duas mortes e uma na região autónoma dos Açores.
A maioria das novas infeções confirmadas nas últimas 24 horas foram registadas nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo (8.766) e do Norte (6.485), seguindo-se a região Centro (3.767), o Alentejo (1.185), o Algarve (695), a região autónoma da Madeira (189) e a região autónoma dos Açores (95).
Entre os 3.322.135 infetados pelo novo coronavírus desde o início da pandemia em Portugal há 1.544.134 homens e 1.775.055 mulheres, havendo ainda 2.945 pessoas infetadas de sexo desconhecido, continuando essa informação sob investigação das autoridades.
Quanto aos óbitos, do total de 21.182 mortes registadas desde o início da pandemia 11.145 eram homens e 10.037 mulheres.
O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus SARS-CoV-2 aumentou ligeiramente a nível nacional para 0,78 e a incidência de infeções voltou a baixar, estando nos 1.512,7 casos por 100 mil habitantes, segundo os dados mais atualizados sobre estes indicadores, divulgados na sexta-feira pela DGS.
Ainda segundo os mesmos dados, o número de municípios portugueses abaixo do limite máximo de incidência de contágios por SARS-CoV-2 quase quadruplicou na última semana, passando de 19 para 73.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.978.400 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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