O ACNUDH indica que 139 crianças morreram e que pelo menos 205 ficaram feridas, citando o relatório do Gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia com dados até às 08:00 locais (07:00 em Lisboa) de hoje.
A maioria das baixas civis deve-se ao uso de “armas explosivas com uma ampla área de impacto, incluindo bombardeamentos de artilharia pesada e sistemas de foguetes de lançamento múltiplo, mísseis e ataques aéreos”, adianta o Alto Comissariado.
O ACNUDH acredita que os dados sobre as vítimas civis estão, contudo, muito aquém dos números reais, sobretudo nos territórios onde os ataques intensos não permitem recolher e confirmar a informação.
Tal acontece, por exemplo, de Mariupol e Volnovakha (região de Donetsk), Izium (região de Kharkiv), Popasna e Rubizhne (região de Lugansk) e Trostianets (região de Sumy).
A invasão russa, iniciada em 24 de fevereiro, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional e muitos países e organizações impuseram sanções à Rússia que atingem praticamente todos os setores.
LUSA/HN
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