No documento, o PET reconhece que apesar do extremismo em relação à gestão da pandemia “não ser uma força motriz para uma ameaça terrorista” pode contribuir para o seu surgimento.
Michael Hamann, um dos responsáveis do PET, explica que na maioria dos casos em que as autoridades foram criticadas pela gestão da pandemia, a contestação decorreu de forma pacífica.
Hamann referiu que na Dinamarca as críticas se materializaram em “ameaças ou intimidações”, enquanto noutros países existiu “planeamento ou realização de atos violentos reais”.
A doença Covid-19 provocou pelo menos 5.914.829 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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