A 3.ª edição do Angelini University Award (AUA!) prevê a distinção dos melhores trabalhos apresentados por jovens universitários. A iniciativa visa que dar aos estudantes a oportunidade de “colocar em prática os seus conhecimentos mediante um projeto próximo da realidade empresarial e social e com potencial de concretização real”.
Atendendo ao contexto atual de pandemia, a Angelini Pharma decidiu que os trabalhos devem ter como foco a “Gestão dos Danos Colaterais da Pandemia em Pessoas com Doenças Crónicas”. Andrea Zanetti, Diretor geral da companhia destaca que o prémio “tem como finalidade estimular e incentivar a criatividade e o empreendedorismo dos estudantes universitários na procura de soluções efetivas para a sociedade sobretudo relativo a uma temática altamente pertinente num contexto de pós-pandemia: as doenças crónicas”.
No mesmo sentido, Conceição Martins, Diretora de Comunicação e Recursos Humanos da Angelini Pharma Portugal, admite que as expectativas são altas, acrescentando que “tendo em consideração o mote da edição deste ano, ficamos muito satisfeitos e gratos por ter como jurados quatro figuras tão pertinentes e emblemáticas do panorama da saúde em Portugal para dar o seu contributo enquanto especialistas avaliando os trabalhos a concurso”.
O painel de jurados da 13.ª edição do AUA! conta com a participação dos Bastonários da Ordem dos Médicos e da Ordem dos Farmacêuticos, como referido, e também de Miguel Telo de Arriaga, Chefe de Divisão de Estilos de Vida Saudável na Direção-Geral da Saúde, e Elsa Frazão Mateus, Presidente da Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas.
Os dois melhores trabalhos de estudantes universitários, que podem ser individuais ou em grupo, terão um prémio monetário respetivo no valor de dez mil e cinco mil euros.
Os critérios de avaliação dos projetos a concurso terão por base a inovação, criatividade, metodologia utilizada, pertinência, viabilidade da sua implementação e a sua apresentação formal.
PR/HN/Vaishaly Camões
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