A federação explica que este financiamentos, ao abrigo da abrigo da Portaria 258/2013, “destinam-se a apoiar iniciativas nas áreas de informação, sensibilização, promoção da dádiva de sangue e organização de sessões de colheita de sangue.”
É com recurso sobretudo a estes apoios que centenas de associações de dadores de sangue, em todo o país, conseguem concretizar as suas iniciativas, contribuindo desta forma para a dar resposta às necessidades de sangue dos serviços de saúde em Portugal.
“Neste momento a FEPODABES e as suas associadas deviam estar já preparar a campanha de verão 2022” diz Alberto Mota, presidente da FEPODABES, “assim verifica-se que o IPST não procedeu ainda sequer à publicação do aviso de abertura de candidaturas para estes apoios financeiros. Atendendo ao prazo necessário para apresentação das candidaturas, avaliação das mesmas e transferência dos apoios, não se prevê que esta situação fique resolvida a curto prazo.”
O responsável alerta que “já há muitos dirigentes a colocar dinheiro próprio para fazer face as despesas das associações no que toca a promoção , pagamento de electricidade , água e comunicações para manter os postos fixos de colheitas e assim garantir locais de funcionamento para o IPST e seus profissionais “.
A FEPODABES é uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo desenvolver uma atividade no âmbito da solidariedade social e humanitária no campo da dádiva benévola do sangue, promovendo a difusão da dádiva junto da população.
PR/HN/Vaishaly Camões
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