sangue

Federação apela à dádiva de sangue

A Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (FEPODABES) está a promover mais uma campanha de sensibilização para a doação de sangue.

Acreditação da AABB valida atividade desenvolvida pela BebéVida

Acreditação da AABB valida atividade desenvolvida pela BebéVida

A BebéVida foi, recentemente, certificada pela Association for the Advancement of Blood & Biotherapies (AABB), acreditação esta que permite “validar que a nossa atividade é desenvolvida de acordo com as melhores práticas no processamento do sangue e tecido do cordão umbilical vertidas num conjunto de normas e standards definidos por este organismo”, explicou Luís Melo, CEO da BebéVida. Referiu, ainda, a que BebéVida tem como missão a busca permanente da excelência, pertencendo, atualmente, a um clube muito restrito de bancos acreditados tanto pela AABB como pela Foundation for Accreditation Cellular Therapies.

Manuel Pizarro diz que Portugal tem reserva adequada de sangue

O ministro da Saúde afirmou esta segunda-feira que Portugal “tem a reserva adequada” de sangue, mas, num dia em que apelou à dádiva regular, reconheceu que as greves de fevereiro e março podem ter dificultado a disponibilidade dos dadores.

Peritos pedem incentivos à doação de plasma

O plasma recolhido em Portugal é insuficiente para as necessidades, conclui um relatório publicado, que alerta para a dependência nacional nesta área e aponta a necessidade de definir uma estratégia de incentivo à dádiva.

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Isabel de Santiago: servir sem barreiras na saúde

Em entrevista ao HealthNews após receber o 1º Prémio do Concurso de Ideias – Literacia sobre o SNS da Fundação para a Saúde, Isabel de Santiago — docente da Faculdade de Medicina de Lisboa e criadora do “Minuto Azul Saúde” — desvenda como o programa superou barreiras institucionais e pressões setoriais para democratizar a literacia médica e da população em geral, o seu público de excelência. Com linguagem acessível e parcerias como o Infarmed e a RTP, o projeto atinge populações vulneráveis em Portugal, África e diásporas, priorizando o cidadão sobre interesses comerciais. “Servir, nunca servir-nos”, define a investigadora.

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