O estudo “EPI-ASTHMA – Prevalência e caracterização das pessoas com asma, de acordo com a gravidade da doença, em Portugal” é desenvolvido pelo Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), da Universidade do Minho (UMinho), Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e pela AstraZeneca.
A implementação do estudo irá decorrer em todo o território continental, em articulação com médicos de 38 unidades de saúde dos cuidados de saúde primários de todo o país e contará com uma unidade móvel.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo está prevista a avaliação por telefone de 2801 pessoas, avaliação na unidade móvel de 679 pessoas e a caracterização de 172 doentes com asma. No total do estudo, a nível nacional, serão avaliadas 7500 pessoas por telefone, 1800 pessoas na unidade móvel e caracterizados 460 doentes com asma.
Os oito municípios da região de Lisboa e Vale do Tejo são: Cascais, Lisboa, Mafra, Palmela, Tomar, Torres Vedras, Sesimbra e Sintra, mas passará por todo o País. Prevê-se que o trabalho de campo, nesta região, esteja concluído no final de 2022 e a conclusão do estudo, na sua totalidade, em 2023.
A supervisão do registo e análise dos dados, interpretação dos resultados e respetiva divulgação, com total independência científica, estará a cargo do ICVS/UMinho e do CINTESIS/FMUP. A AstraZeneca será responsável pela definição da estrutura, o enquadramento e a robustez necessária à realização do estudo, com vista à mobilização dos peritos, investigadores e departamentos técnicos adequados.
O EPI-ASTHMA conta ainda com uma Comissão Científico-Estratégica, da qual fazem parte Jaime Correia de Sousa (ICVS/UMinho), João Fonseca (CINTESIS/FMUP) e Filipa Bernardo (AstraZeneca).
PR/HN/Vaishaly Camões
0 Comments