De acordo com a FNAM, a plataforma visa “ter um conhecimento mais aprofundado sobre a falta de recursos humanos nos serviços de saúde”, destacando a sua relevância “num momento em que surgem informações contraditórias sobre a situação nos serviços de urgência e em que se estão a decorrer negociações com o Ministério da Saúde”.
A federação refere, no comunicado, que o formulário destina-se a “todos os médicos do Serviço Nacional de Saúde e do sector privado que pretendam dar a conhecer uma situação de falta de recursos no seu serviço.”
“A FNAM apenas divulgará dados parciais, que não permitam a identificação dos autores das denúncias”, afirma.
A entidade exige salários dignos, uma carreira médica valorizada e um estatuto de penosidade e risco acrescido para todos os médicos.
PR/HN/Vaishaly Camões
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