O prémio tem como principal objetivo distinguir “equipas de trabalho que desenvolvem a sua atividade de investigação ou no terreno, em Portugal, e que tenham implementado ou venham a implementar estratégias de literacia em saúde.”
Para a presidente da SPLS, Cristina Vaz de Almeida, este é um “excelente momento” para dinamizar esta iniciativa, “tendo em conta os esforços feitos nos últimos anos pela literacia em saúde por parte de tantos profissionais e das intervenções evidentes no terreno”.
Os projetos devem ser desenvolvidos por “equipas ou entidades que exerçam atividade profissional na área da saúde, do social, da educação, na academia, em empresas de comunicação e outros organismos ligados à economia do terceiro sector, como IPSS, associações de moradores, associações de doentes, empreendedores sociais, entre outros.”
Dividida em duas categorias, esta distinção assume uma componente transversal. Em primeiro lugar, o PNLS vai destacar entidades que tenham atuado na promoção da vigilância em saúde e da vacinação através do patrocínio da Ciência Viva. Já na categoria do domínio da segurança e da capacitação do doente, das associações representativas de doentes e dos cuidadores, a SPLS conta com o apoio da Roche. Cada categoria representa um prémio total de 5 mil euros para o vencedor.
As inscrições terminam a 7 de setembro e a atribuição pública do prémio acontece em março de 2023.
PR/HN/Vaishaly Camões
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