A maioria dos atendimentos (51%) foram relacionados com a área da habitação, 8% com assuntos referentes ao Programa ABEM – Rede Solidária do Medicamento (atribuição de cartão que permite o acesso a medicação sem qualquer custo para o munícipe), 5% com assuntos relativos a carência alimentar (atribuição de vales alimentares por meio do Programa Municipal de Apoio Extraordinário no âmbito da covid-19), 3% com assuntos referentes a carência social (atribuição de apoios financeiros para pagamento de despesas essenciais também por meio do referido programa) e 9% com outros assuntos, refere uma nota de imprensa da autarquia do distrito de Lisboa.
Os meses em que são formuladas candidaturas a programas de habitação da Câmara Municipal de Torres Vedras (setembro e outubro) foram aqueles em que se verificou maior número de deslocações ao CASI.
O espaço, que completou um ano em 16 de julho, foi criado pela Câmara Municipal para dar resposta às necessidades sentidas pela população mais vulnerável residente no concelho de Torres Vedras, através de intervenção em problemáticas psicossociais, prevenindo situações de risco, vulnerabilidade, discriminação e exclusão social.
LUSA/HN
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