Um artigo sobre o que foi a gestão de capital humano nos últimos dois anos e o que continua a ser no novo paradigma do regime híbrido de trabalho, “Pandemia como acelerador para a mudança” conta a história do que foi a resposta do departamento de RH da Gilead Sciences na reação à pandemia, com principal foco e preocupação com as pessoas, de forma a manter colaboradores empenhados, comprometidos com a empresa e com os clientes.
“No nosso caso, profissionais de recursos humanos, as empresas viraram-se para nós para ver que solução tínhamos… Este papel tantas vezes discreto nas organizações (normalmente quando corre bem não vemos a sua atuação) ficou sob as luzes da ribalta. Além de lidarmos com os nossos próprios desafios enquanto indivíduos e colaboradores, tivemos de fazer um exercício de empatia ainda mais desafiante, para além da câmara, para além do silêncio e da ausência de contacto presencial, e encontrar forma de manter todos a salvo da confusão, do medo e da solidão, e a trabalharem nesta realidade como se não tivessem nunca tido outra”, refere Sofia Brazão no seu artigo.
Sofia Brazão é responsável de recursos humanos Portugal e dos distribuidores do Leste Europeu na Gilead Sciences há sete anos. Trabalhou oito anos como diretora de recursos humanos no Grupo Lactalis em Portugal e na sede, em França, como talent manager. Começou em sua carreira em 1999, na Ray Human Capital, tendo ingressado na área de desenvolvimento organizacional da Vodafone em 2004, onde esteve dois anos e meio antes de integrar o Grupo Lactalis.
PR/HN
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