Pedro Costa, presidente do Sindicato dos Enfermeiros – SE, explica que “a FENSE resulta do excelente trabalho conjunto que tem vindo a ser desenvolvido pelos dois sindicatos, sobretudo nos mandatos dos anteriores presidentes, os enfermeiros José Correia Azevedo (SE) e Fernando Rodrigues Correia (SIPEnf)”. “Com a criação formal da FENSE, nenhum dos dois sindicatos vai perder a sua autonomia estatutária, antes ganha mais força na negociação de matérias que são comuns às duas estruturas”, acrescenta ainda.
“Em muitas situações, como o processo negocial que tem vindo a ser mantido com o Ministério da Saúde no último meio ano, não faz qualquer sentido manter negociações paralelas com uma e outra estrutura, quando aquilo que defendemos e pretendemos ver resolvido é exatamente o mesmo”, justifica Pedro Costa.
Com a criação formal da FENSE, Pedro Costa defende que “esta passará a ser a voz preferencial das duas estruturas sindicais na mesa de negociações com o Ministério da Saúde”. Certo é que, assegura o presidente do SE, “a defesa dos enfermeiros e dos seus direitos vão continuar a ser a principal preocupação da FENSE, tal como continua a ser do SE e do SIPEnf”.
PR/HN/RA
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