Em declarações aos jornalistas no final da reunião camarária, Luís Nobre, explicou que a autarquia “tem apoiado e intervindo na melhoria funcional, requalificando os vários edifícios” onde até 2020 funcionaram aquelas extensões de saúde, encerradas devido à pandemia de Covid-19.
O autarca socialista adiantou que o trabalho está a decorrer em parceria com a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), uma vez que é aquela entidade que tem a responsabilidade direta sobre o seu funcionamento.
“Os edifícios estão melhorados, requalificados e, através desta articulação, serão reforçados os serviços administrativos para dar apoio às equipas médicas e de enfermagem que vão trabalhar nestes dois espaços. É esse diálogo que tem estado a ser estabelecido”, disse, referindo-se à parceria com a ULSAM.
Luís Nobre realçou “o esforço conjunto”, primeiro na requalificação, agora assumindo compromissos e custos com o funcionamento administrativo, cabendo à ULSAM garantir as equipas médicas e de enfermagem”.
No caso da extensão de saúde de Vila Nova de Anha, “os constrangimentos físicos são maiores e estamos a estudar outras soluções de transporte para os para os equipamentos de proximidade”.
“A Junta de Freguesia já manifestou interesse de aderir ao princípio da telessaúde para, dessa forma, ter um serviço de proximidade que evite, no que for possível, com deslocações dos utentes aos vários equipamentos de saúde”, referiu.
LUSA/HN
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