Esta técnica permite a remoção de fragmentos de placas ateroscleróticas calcificadas, possibilitando a realização da angioplastia coronária em situações de elevada complexidade.
A Aterectomia Orbital tem, potencialmente, menor incidência de algumas das complicações associadas a estes procedimentos, sendo um tratamento para cenários muito específicos e com um custo equivalente à Aterectomia Rotacional.
O Hospital de Braga foi um dos primeiros hospitais portugueses a realizar este procedimento. Para Jorge Marques, diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga, “esta é mais uma ferramenta ao dispor dos Clínicos para o tratamento da doença coronária e que, estando associada a uma menor incidência de complicações, poderá representar uma nova oportunidade de tratamento para alguns doentes com patologia particularmente complexa”.
PR/HN/RA
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