De acordo com a APORMED, o objetivo do prémio consiste em “reconhecer trabalhos jornalísticos que abordem o papel dos dispositivos médicos, a sua relevância e benefícios do uso dos mesmos para a saúde.”
Neste sentido, o prémio distingue “o melhor trabalho produzido por um jornalista detentor de carteira profissional, em língua portuguesa, que tenha sido publicado na imprensa, rádio, televisão ou internet, no ano de 2022”.
A APORMED irá ainda premiar o “melhor trabalho produzido, em língua portuguesa, por um estudante ou por uma equipa de estudantes do ensino superior de jornalismo ou de comunicação que tenha sido publicado num órgão de comunicação legalmente registado em Portugal, um órgão de comunicação ou sítio web de uma instituição do ensino superior ou que seja um trabalho académico de cariz jornalístico.”
O júri será constituído por Filipe Granjo Paias, presidente da APORMED; João Gonçalves, diretor executivo da APORMED; Carlos Morais, Diretor do Serviço de Cardiologia do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca; Mafalda Fateixa, Especialista em Comunicação Digital do grupo B. Braun; Nicole Matias, responsável de comunicação da Fresenius Medical Care; Rafaela Duarte, Head of Medical Education & Communication da Skymedical, e Andreia Garcia, doutorada em ciências da comunicação e professora universitária.
As candidaturas são admitidas em duas categorias: “Jornalista” e “Estudante”. O prazo termina no dia 31 de dezembro.
PR/HN/Vaishaly Camões
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