Questionado pela agência Lusa, que teve conhecimento da situação, o porta-voz da Marinha disse hoje que a bactéria foi detetada já no final de novembro em algumas caldeiras e chuveiros no decorrer de inspeções de rotina aos sistemas de aquecimento de água na Base Naval de Lisboa.
Segundo o ramo, não foi “identificada qualquer pessoa contaminada com `legionella´”.
Após a deteção da presença da bactéria, “foi de imediato” interdita a utilização da água quente sanitária e determinado o isolamento do espaço para a limpeza e desinfeção dos sistemas afetados.
De acordo com a Marinha, continuam a ser feitas análises e os “resultados continuam a indicar a presença da bactéria”, situação que “está a ser acompanhada pelas entidades de saúde competentes”.
“A Marinha prossegue com todas as diligências no sentido de eliminar a bactéria e salvaguardar a saúde dos seus militares, militarizados e civis”, referiu.
LUSA/HN
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