O bastonário da Ordem dos Médicos disse esta sgeunda-feira que os dois casos de `legionella´ detetados num lar em Matosinhos, um dos quais resultou em morte, foram “casos isolados”, podendo a população estar tranquila.

O bastonário da Ordem dos Médicos disse esta sgeunda-feira que os dois casos de `legionella´ detetados num lar em Matosinhos, um dos quais resultou em morte, foram “casos isolados”, podendo a população estar tranquila.
O ministro da Saúde garantiu hoje que o caso dos surtos de ‘legionella’ está a ser tratado com “todo o cuidado e rigor” e pediu que não se atropele “os tempos necessários” da ciência.
O delegado de Saúde do Alto Minho, Luís Delgado, disse esta sexta-feira que o surto de ‘legionella’ que infetou sete pessoas do concelho de Caminha está “restrito” e que a população “pode fazer a sua vida normal”.
A Unidade de Saúde Pública do Alto Minho revelou que, desde quarta-feira e até às 12:00 de hoje, não foram identificados novos casos de ‘legionella’ em Caminha e que os seis doentes internados apresentam um quadro clínico estável.
Um idoso morreu num Estabelecimento Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) em Matosinhos, no distrito do Porto, vítima de ‘legionella’, adiantou hoje à Lusa a Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte.
A Águas do Alto Minho e a Águas do Norte garantiram hoje a qualidade da água para consumo humano no sistema público nas freguesias de Vila Praia de Âncora, Moledo e Vilarelho, em Caminha, afetadas por ‘legionella’.
O delegado de saúde do Alto Minho recomendou hoje que idosos de Vila Praia de Âncora, Caminha, se “resguardem” durante as investigações sobre a origem do surto de ‘legionella’, que já infetou oito pessoas, recusando motivos para alarme.
Um total de oito pessoas do concelho de Caminha estão infetadas com ‘legionella’, sendo que os dois últimos casos foram detetados ao fim da tarde de terça-feira e na manhã de hoje, disse fonte da Saúde Pública.
Seis pessoas do concelho de Caminha estão infetadas com ‘legionella’, estando em curso uma “investigação ambiental” das autoridades de saúde para identificar a origem da infeção, disse à Lusa o presidente da Câmara.
As instalações do Estádio Municipal de Abrantes estão encerradas e as atividades foram suspensas depois de ter sido detetada a bactéria ‘legionella’ nos balneários daquele equipamento desportivo, confirmou à Lusa o presidente daquela autarquia do distrito de Santarém.
O hospital da Horta, nos Açores, detetou a presença da bactéria ‘legionella’ nas canalizações do edifício antigo daquela unidade de saúde mas a administração garante que o caso “não constitui risco para a saúde pública”.
A realização de novas análises não detetaram a bactéria ‘Legionella pneumophila’ nas torres de arrefecimento de dois edifícios do Instituto Superior Técnico (IST), no campus da Alameda, em Lisboa, disse esta sexta-feira à Lusa fonte da instituição.
O Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa confirmou esta quinta-feira a deteção da bactéria ‘Legionella pneumophila’ em sistemas de arrefecimento da torre sul e do edifício de matemática, no campus da Alameda, espaços que vão manter-se abertos.
A bactéria da `legionella´ foi detetada em novembro na Base Naval de Lisboa, obrigando ao encerramento de algumas instalações para desinfeção das caldeiras afetadas, que ainda decorre, sem registo de qualquer pessoa infetada, disse à Lusa a Marinha.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.
A Câmara de Loures contestou a reorganização das unidades de saúde no concelho e a referenciação dos utentes de Camarate, Unhos e Apelação, a partir de 01 de janeiro, para o Hospital de São José, em Lisboa.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, recusou-se hoje a pronunciar-se sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, alegando que os seus comentários podem ser interpretados como forma de condicionar a investigação.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje que, apesar de nem tudo estar a funcionar na perfeição, as grávidas continuam a ser atendidas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) “com qualidade e com segurança”.
A Ordem dos Médicos criou uma comissão para fazer a avaliação de cerca de 50 maternidades públicas e privadas do país perante “o cenário de fracasso absoluto” do Ministério da Saúde nesta matéria, revelou hoje à Lusa o bastonário.
As dificuldades sentidas pelos residentes farmacêuticos residentes são sobreponíveis às dos internos, quem o diz é o Membro da Comissão Instaladora da Associação Portuguesa dos Farmacêuticos Residentes (APFR). Segundo João Emílio Cardoso, há locais onde estes profissionais “estão a ser utilizados como força de trabalho”. “Vemos com preocupação estas situações, até porque não temos, em Portugal, um corpo de farmacêuticos especialistas que possam suprir essas faltas”, afirmou.