A Bayer tem em consideração que o cancro não é apenas uma doença, mas tem muitas manifestações diferentes, e continua a investir em áreas com potencial para responder a necessidades adicionais não atendidas no cancro, incluindo radiofármacos direcionados, terapias-alvo, imuno-oncologia de nova geração, terapia celular oncológica, bem como abordagens de oncologia de precisão.
A Imuno-oncologia trouxe uma grande mudança à forma como a Bayer aborda o tratamento do cancro. Os cientistas da Bayer estão a desenvolver novas formas de reativar as defesas imunitárias do organismo contra as células cancerígenas e estão empenhados em alargar os benefícios a mais doentes. E a Bayer tem vindo a aplicar hoje a energia de precisão das partículas alfa para destruir seletivamente células tumorais – enquanto é reduzida drasticamente a exposição à radiação de células saudáveis.
“Cada pessoa é única; cada tumor é distinto. E é por isso que impulsionamos a investigação inovadora através de uma vasta gama de alvos e modalidades de tratamento do cancro. Para nos ajudar a continuar a realizar todo o potencial da ciência e da tecnologia, reunimos os principais investigadores mundiais para libertar o poder da colaboração numa rede global. Estamos empenhados em encontrar os objetivos de amanhã – fazer uma diferença duradoura no mundo da investigação do cancro. E com novas capacidades, estamos a procurar soluções para doenças que se pensava não terem tratamento durante anos”, refere Marco Dietrich, diretor-geral da Bayer em Portugal.
Espera-se que, nos próximos anos, a prevalência de doenças crónicas como doenças cardiovasculares ou cancro aumente drasticamente devido ao envelhecimento da população e uma classe média crescente com estilos de vida sedentários.
A Bayer tem-se focado em novas opções tratamento para doenças com necessidades médicas não atendidas, tais como cancro e doenças cardiovasculares, nomeadamente o cancro da próstata, que é um problema mundial de saúde, representando cerca de 3,5% de todas as mortes e mais de 10% das mortes por cancro. Em Portugal, o cancro da próstata é o mais frequente em homens com mais de 50 anos, afetando cerca de seis mil portugueses por ano.
PR/HN/RA
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