Para os doentes, os danos provocados pelo caos no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, são irreversíveis quando não há os tratamentos necessários e a doença não espera.
A recorrente falta de medicamentos preocupa a equipa do hospital de Loures, que, motivada também pela redução do número de especialistas e pela contratação de farmacêuticos sem experiência em farmácia hospitalar, declarou não ter condições para se responsabilizar pelas consequências graves para os doentes, tendo notificado também o seu bastonário, Helder Mota Filipe.
O fim da Parceria Público-Privada, em janeiro de 2022, entre o Estado e a Luz Saúde, que teve início em janeiro de 2012, marcou o início da turbulência que levou agora à ação dos farmacêuticos.
HN/RA
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