De acordo com as duas instituições, o prémio tem como principal objetivo “reconhecer e apoiar até cinco trabalhos na área das Ciências da Saúde, desenvolvidos por jovens investigadores científicos portugueses”.
Para o neurocientista Rui Costa, Presidente do Júri do Prémio Maria de Sousa, “trata-se de um galardão que pretende homenagear uma vida dedicada à ciência e ao conhecimento, através do apoio ao trabalho científico de jovens investigadores”. Acrescenta que “o elevado número de candidaturas nas edições anteriores mostra-nos que o trabalho científico desenvolvido por portugueses é encorajador para a ideia de construção de uma sociedade global alicerçada no conhecimento. Esperamos que a edição deste ano mantenha ou aumente o nível de adesão.”
Para além de Rui Costa, o júri é composto por investigadores que foram muito próximos de Maria de Sousa: Maria do Carmo Fonseca, Presidente do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM), Graça Porto, Diretora do Grupo de Investigação sobre a Biologia do Ferro do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto, Miguel Castelo-Branco, Diretor do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional (CIBIT) da Universidade de Coimbra, e Joana Palha, Professora Catedrática da Escola de Medicina da Universidade do Minho.
No total, o prémio vai distribuir até 150 mil euros por um máximo de cinco vencedores, de idade igual ou inferior a 35 anos, residentes em Portugal ou no estrangeiro.
PR/HN/VC
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