A iniciativa da GSK contou com a presença de representantes de várias sociedades, que se juntaram para discutir a doença e a melhor abordagem para a manter sob controlo.
Destinada a todos os inscritos, participantes ou não na sessão, a user journey pós-Asthma Summit Meeting disponibiliza entrevistas extra e acesso à página GSK Pro, onde está disponível a gravação da sessão completa.
“Esta doença pode ser analisada como um iceberg. Existe uma componente visível, os sintomas, mas estes são apenas a ponta daquilo que é esta doença. A componente invisível, composta pela hiperreatividade brônquica, a inflamação crónica e a remodelação das vias aéreas, mostra que é crucial que a terapêutica trate o visível, mas também o invisível. Só assim conseguiremos manter a asma sob controlo”, alerta Mário Morais de Almeida, imunoalergologista, presidente-eleito da Organização Mundial de Alergia (WAO) e moderador da sessão.
A abordagem proativa é, por isso, essencial para alcançar o controlo da asma. A Dose Regular Proativa significa adotar um regime terapêutico diário regular de manutenção. “Importa tratar a causa subjacente e prevenir os sintomas da asma antes de estes aparecerem. Ou seja, agir proativamente e não apenas reagir aos sintomas”, acrescenta o imunoalergologista.
Segundo as conclusões da sessão, as perceções dos doentes asmáticos relativamente ao controlo da doença são, na maioria das vezes, erradas, uma vez que consideram ter a asma controlada, embora isto não corresponda à realidade. No entanto, atingir um bom controlo da asma significa não experienciar agudizações, tosse e pieira, falta de ar, dificuldade em respirar, necessidade de recorrer ao inalador mais de 2 vezes por semana, despertares noturnos, “e não só! Não é normal sentir limitações físicas nas atividades normais, perder tempo de trabalho ou agravar o absentismo escolar devido à asma”, reforça o médico.
A Asthma Summit Meeting dirigiu-se a todos os especialistas de Medicina Geral e Familiar e Medicina Interna e internos de Pneumologia e Imunoalergologia. Em cima da mesa estiveram temas como a asma como doença inflamatória crónica, a falta de controlo da mesma e a melhor abordagem a adotar para o evitar. A mesa redonda contou com os especialistas: Ana Morête, imunoalergologista e presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC); Cláudia Vicente, médica de família e coordenadora do Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias (GRESP) da APMGF; José Almeida Nunes, internista e diretor da Clínica Médica Integrada Almeida Nunes; Lígia Fernandes, pneumologista e coordenadora da Comissão de Asma da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP).
Através da user journey pós-asthma summit, a GSK complementa a iniciativa com o envio de conteúdos extra e da gravação da sessão: entrevista ao Dr. Mário Morais de Almeida; entrevista à Dr.ª Cláudia Vicente; entrevista à Dr.ª Lígia Fernandes e acesso à página do GSK Pro, onde está disponível a gravação completa da sessão.
Em Portugal, mais de 700 mil pessoas têm asma. Ainda assim, apenas 57% destes têm a sua asma controlada, sendo que 9 em cada 10 doentes (88%) com asma não controlada têm uma perceção errada do estado de controlo da sua doença, ao pensar que têm a doença controlada, o que dificulta a procura de melhor tratamento. Quando não controlada, a asma pode ser incapacitante ou mesmo fatal.
PR/HN/RA
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