O prémio científico foi criado em 2022 com o objetivo de homenagear o legado de Pedro Marques da Silva e promover a investigação e excelência na área do risco cardiovascular.
Na arte de decifrar as doenças cardíacas, a investigação assume uma importância inquestionável. Mário Espiga de Macedo, presidente do júri, sublinhou que tem havido avanços significativos no conhecimento da fisiopatologia cardiovascular nos últimos anos. Assim, a investigação contínua nesta área é essencial para aprimorar os cuidados prestados aos pacientes e, consequentemente, melhorar a sua qualidade de vida.
O processo de candidatura para o Prémio de Risco Cardiovascular Dr. Pedro Marques da Silva é anual, com os prazos a serem estabelecidos geralmente cerca de dois meses antes do congresso anual da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI).
Em comunicado a SPMI destaca que os vencedores anteriores deste prémio “tiveram um impacto significativo no avanço do conhecimento no campo do risco cardiovascular. As suas investigações rigorosas e metodologicamente sólidas têm o potencial de influenciar diretamente a prática clínica e, por conseguinte, a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.”
O presidente do júri deixou uma mensagem de incentivo aos investigadores e profissionais de Medicina que estão a ponderar participar no Prémio de Risco Cardiovascular Dr. Pedro Marques da Silva: “Fazer investigação é uma componente essencial da formação médica de cada indivíduo e nunca deve ser considerado tempo desperdiçado. A investigação requer um rigor intelectual que é de grande utilidade na prática clínica diária.”
As candidaturas ao Prémio de Risco Cardiovascular Dr. Pedro Marques da Silva, no valor de cinco mil euros e com o patrocínio da Bayer, abrem no próximo mês de novembro.
PR/HN/VC
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