Um dos principais objetos desta estratégia foi o investimento na primeira ressonância magnética desta unidade hospitalar. Esta ressonância, instalada no Hospital de Cascais no mês de agosto, conta com a mais avançada tecnologia da Siemens. O novo equipamento possui tecnologia TIM (Total Imaging Matrix), solução que permite a obtenção de imagens do corpo inteiro em alta resolução, sem reposicionamento ou troca de bobinas, permitindo realizar mais exames num menor espaço de tempo.
A esta importante aquisição para o serviço de Imagiologia juntam-se um equipamento adicional de TAC, cinco novos ecógrafos e dois RX portáteis, que contribuem para a renovação do parque de equipamento do Hospital de Cascais em linha com a estratégia de melhoria contínua e qualidade e segurança do doente.
O bloco operatório é um dos principais focos de atenção em equipamento hospitalar nesta unidade, com o investimento em duas torres de laparoscopia (incluindo uma 3D) e um Arco em C e instrumental cirúrgico adicionais, dotando o hospital de uma maior e mais atualizada capacidade para prestação de cuidados de excelência.
“Determinados na melhoria da prestação de cuidados à população de Cascais e algumas freguesias de Sintra, e no reforço em segurança e tecnologia para apoio à tomada de decisão dos nossos profissionais, estas aquisições vêm otimizar a eficiência dos processos e a nossa capacidade de resposta. Até ao final do ano, a Ribera vai totalizar um investimento de 6 milhões de euros em equipamentos médico-cirúrgicos e em sistemas de informação”, afirma o presidente do Conselho de Administração do Hospital de Cascais, José Bento e Silva.
PR/HN
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