O comunicado enviado aos jornalistas destaca que 10,2 milhões de pessoas morrem prematuramente por ano devido às emissões geradas pelo transporte rodoviário, segundo um estudo recente da Universidade de Harvard. Entre estas emissões contam-se as partículas finas (PM2,5) que, de acordo com a OMS, são as mais prejudiciais para a saúde – especialmente em ambientes semiabertos e fechados, como paragens de autocarro, túneis e estações de comboio e de metro -, contribuindo para a má qualidade do ar, do solo e da água e afetando gravemente a saúde dos cidadãos.
O projeto AeroSolfd, cofinanciado pela Comissão Europeia e implementado em Portugal pelo INTEC, tem como objetivo desenvolver soluções de modernização para diminuir os efeitos nocivos para a saúde e para o ambiente das emissões relacionadas com os transportes.
No total, cerca de oito países europeus, incluindo Portugal, fazem parte deste projeto, num esforço conjunto de rápida implantação, para que as pessoas na Europa, e não só, possam beneficiar, já em 2025, de uma mobilidade mais ecológica.
“É com muito orgulho que implementamos um projeto desta dimensão em Portugal. O Projeto AeroSolfd é um passo significativo em direção a um futuro mais limpo e saudável, o que é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos”, afirma Patrícia Jardim da Palma, presidente do INTEC.
PR/HN
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