Esta sexta-feira, no Centro de Congressos do Estoril, o Senior Associate Director Research Programs da Fundação Michael J. Fox tentou mostrar qual é o valor de uma missão top-down. Para Luís Miguel Oliveira, há três pilares fundamentais: “um problema que tem que ser extremamente bem definido, tem que haver um cientific domain expertise que saiba compreender o problema e juntar os pontos, e autonomia de decisão e de gestão”.
“Penso que depois na conversa com o painel conseguimos traspor isso para a realidade nacional. Acho que há muito boas iniciativas a nível da União Europeia em termos de programas estratégicos, mas depois aqui, no país, temos que conseguir construir essas organizações e criar essa massa crítica que permite destilar essas orientações estratégicas, com competência científica. E depois é preciso que haja vontade política para que essas organizações e esses grupos de pessoas tenham autonomia para implementar essas ideias. Esta hierarquia ainda não está bem oleada, e acho que essa é a principal mensagem do painel”, explicou.
HN/RA
0 Comments