sistema de saúde
Ema Paulino: “Há um papel importante para as farmácias neste novo ciclo político”

Ema Paulino: “Há um papel importante para as farmácias neste novo ciclo político”

No dia em que começa um novo ciclo na Associação Nacional das Farmácias (ANF), a presidente Ema Paulino disse ao HealthNews que também no novo ciclo político “há um papel importante para as farmácias”. “Estamos expectantes e muito disponíveis para trabalhar com este novo governo nessa ativação”, acrescentou a farmacêutica.

PS/Alexandra Leitão: “Não faz sentido parar uma reforma cuja implementação se iniciou em janeiro deste ano”

PS/Alexandra Leitão: “Não faz sentido parar uma reforma cuja implementação se iniciou em janeiro deste ano”

Foram os profissionais de saúde o “calcanhar de Aquiles” do partido que governou Portugal na última década? Se a história recente se repetir, conseguirá o PS revitalizar-se e resolver os problemas que perturbaram urgências, diagnósticos e tratamentos durante a sua governação? Como é que o modelo ULS responderia às principais necessidades dos portugueses? A ex-ministra e jurista Alexandra Leitão, cabeça de lista por Santarém, respondeu a estas perguntas em entrevista ao HealthNews sobre o programa eleitoral do Partido Socialista: Plano de Ação para Portugal Inteiro.

CDU/Jorge Pires: “Não podemos ter ao mais alto nível de direção pessoas escolhidas pelo cartão partidário”

CDU/Jorge Pires: “Não podemos ter ao mais alto nível de direção pessoas escolhidas pelo cartão partidário”

O Partido Comunista Português acredita que “existe força suficiente para defender o SNS”, “apesar da ofensiva a que tem sido sujeito”. “A direita, em muitas situações com o apoio do PS, tem um projeto político que passa pela criação de um sistema de saúde a duas velocidades: um serviço público desvalorizado a funcionar em mínimos para os mais pobres e outro recorrendo a privados e aos seguros de saúde”, disse ao HealthNews Jorge Pires, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP. Sistemas Locais de Saúde, gestão democrática das unidades públicas de saúde, contratação de mais profissionais e libertação das imposições da União Europeia são algumas das lutas aprofundadas nesta entrevista.

BE/Bruno Maia: “Não há milagres. Só contratando mais profissionais de saúde”

BE/Bruno Maia: “Não há milagres. Só contratando mais profissionais de saúde”

Para o Bloco de Esquerda, “fazer o que nunca foi feito”, lema da sua campanha, aplica-se “perfeitamente” à saúde. Pela voz do neurologista e intensivista Bruno Maia, cabeça de lista por Braga, o partido apresenta ao HealthNews as suas medidas para robustecer o Estado Social, nomeadamente o Serviço Nacional de Saúde, e propõe a criação de um Serviço Nacional de Cuidados para atuar na infância, na velhice, na dependência e na doença crónica.

Cristina Galvão: Médicos de família “têm tempo para fazer serviço de urgência”, “mas não há essa disponibilidade para as equipas de cuidados paliativos”

Cristina Galvão: Médicos de família “têm tempo para fazer serviço de urgência”, “mas não há essa disponibilidade para as equipas de cuidados paliativos”

Nem todos os doentes morrem com dignidade em Portugal: demasiados continuam a morrer nas urgências e não têm acesso a cuidados paliativos adequados e atempados; centenas de lares foram encerrados pela Segurança Social nos últimos anos; o trabalho burocrático prejudica a relação médico-doente. Por todo o país, as equipas de cuidados paliativos “estão a passar por uma fase complexa por terem médicos dos cuidados de saúde primários que querem trabalhar nas equipas mas a quem não é dada dispensa de parte do horário para fazer esse trabalho que aliviaria muito quer os centros de saúde quer os serviços de urgência”; nos lares, os trabalhadores pedem formação. O HealthNews conversou com a especialista Cristina Galvão sobre paliativos, sobretudo na Medicina Geral e Familiar, nas ERPI e na sua Equipa Beja+, para mostrar aos leitores do que se trata e o que se passa em Portugal, na perspetiva de quem está no terreno diariamente.

Constantino Sakellarides: “Não é concebível que o Estado “deixe perder” o SNS no mercado da concorrência”

Constantino Sakellarides: “Não é concebível que o Estado “deixe perder” o SNS no mercado da concorrência”

Não é apenas por falta de Leis que o Serviço Nacional de Saúde vive tempos conturbados. Em muitos casos elas existem, mas são grosseiramente ignoradas. O mesmo se passa com muitas das contingências que hoje afetam o regular funcionamento do SNS. “As coisas vão passando e parece que nada está a acontecer”, aponta Constantino Sakellarides, em entrevista exclusiva ao Healthnews. Porquê? Porque “uma coisa é saber o que é preciso fazer e outra é saber como fazê-lo. Ora bem, saber o que fazer manifesta-se pela habitual longa lista de medidas necessárias. É a parte mais fácil. Saber como fazer implica um modelo e instrumentos de governação capaz de influenciar a realidade”, aponta o antigo Diretor Geral da Saúde.

Vídeo: 46.º Congresso Mundial dos Hospitais em Lisboa

Vídeo: 46.º Congresso Mundial dos Hospitais em Lisboa

Lisboa recebeu o Congresso Mundial dos Hospitais, entre 25 e 27 de outubro, pela segunda vez na história do evento da Federação Internacional dos Hospitais. O HealthNews, que esteve presente desde o pré-congresso, mostra em vídeo um pouco do que viveu no Centro de Congressos de Lisboa. Assista na nossa página dedicada ao congresso (https://healthnews.pt/46o-congresso-mundial-dos-hospitais-whc-da-ihf/).

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Maioria dos médicos já atingiu as 150 horas extras nas urgências

A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) avançou esta sexta-feira que a esmagadora maioria dos médicos que faz urgência já atingiu as 150 horas extraordinárias obrigatórias, reclamando “respostas rápidas”, porque “já pouco falta para o verão” e as urgências continuam caóticas.

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