De acordo com a APP, o encontro irá juntar médicos nacionais e internacionais, assim como técnicos de saúde de diferentes especialidades.
O congresso tem como objetivo promover a partilha de conhecimento e de experiências sobre a paramiloidose.
Em discussão estará a forma como a doença se manifesta, a evolução do diagnóstico e o papel do acompanhamento médico do doente por parte de diferentes especialidades, como neurologia, cardiologia, oftalmologia, nefrologia.
Os peritos lembram que a paramiloidose pode afetar vários órgãos.
Em comunicado, a APP revela que no primeiro dia de trabalho, a médica Teresa Coelho, da Unidade Corino de Andrade do Centro Hospitalar de Santo António, “vai abordar o que mudou no paradigma da doença ao longo dos últimos anos.”
Por outro lado, Juan González, do Hospital Sta Lazer de Palma de Maiorca, “falará sobre a presença na doença na Península Ibérica e no resto do mundo.”
Sendo a paramiloidose uma doença genética, Carolina Lemos, ICBAS da Universidade do Porto, “ajudará a esclarecer o papel da genética clínica no diagnóstico e acompanhamento da doença.”
Dando seguimento ao tema do diagnóstico, o programa conta ainda com a participação de Lucia Galan, do Serviço de Neurologia do Hospital Clínico San Carlos de Madrid e de Catarina Campos, CR Paramiloidose Lisboa, CHULN Hospital de Santa Maria. As especialistas irão debruçar-se sobre o porquê de a doença ser de difícil diagnóstico e a jornada do diagnóstico num doente assintomático.
Reprodução medicamente assistida, amiloidose adquirida pós transplante e testemunho doentes são outros dos temas que fazem parte deste Congresso.
O evento terá lugar no Teatro Municipal de Vila do Conde
PR/HN
0 Comments