Este prémio surge integrado no conjunto de ações destinadas profissionais de saúde que a SPH está a implementar no âmbito do projeto “Missão 70/26”, um programa cujo principal objetivo é controlar 70% dos hipertensos vigiados nos cuidados de saúde primários em Portugal até 2026.
De acordo com a sociedade, o Prémio visa estimular o desenvolvimento de projetos que visem uma melhor adesão dos doentes à terapêutica da HTA, “destinando-se a ir ao encontro das necessidades dos doentes e dos profissionais de saúde.”
Citada em comunicado, Rosa de Pinho, Médica de Família e Presidente da SPH, sublinha que o projeto “Missão 70/26” é uma iniciativa nacional que pretende melhorar o controlo da HTA.
“Pretendemos, por um lado, sensibilizar todos os profissionais envolvidos no acompanhamento do doente hipertenso, e por outro, estimular o trabalho em equipa entre os mesmos, tendo como objetivo comum aumentar o controlo da pressão arterial; e foi neste sentido que criamos este prémio destinado a valorizar projetos de profissionais de saúde considerados relevantes na área da melhoria da adesão à terapêutica e do controlo de HTA“, disse.
Na nota de imprensa, a SPH esclarece que os trabalhos candidatos “devem ser elaborados especificamente para a atribuição do prémio por médicos, ou equipas de trabalho que incluam pelo menos um médico, que desenvolvam a sua atividade profissional em Portugal, em entidades prestadoras de cuidados de saúde, do setor público, do setor privado, ou de prestadores do setor social. ”
Os projetos serão avaliados por Luís Bronze da Sociedade Portuguesa de Hipertensão; Miguel Castelo Branco do Centro Académico Clínico da Beira; Helena Febra da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar; Diogo Cruz da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna; Gonçalo Proença da Sociedade Portuguesa de Cardiologia; Rodrigo Leão da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose e António Conceição da Associação Portugal AVC.
Prazo de candidatura para o Prémio Missão 70/26 termina a 30 de novembro.
PR/HN
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