“Este é um rastreio anual e mais uma medida no âmbito da prevenção secundária”, disse o secretário regional da Saúde e Proteção Civil da Madeira, Pedro Ramos, no arranque do projeto, no centro de saúde do Bom Jesus, no Funchal.
O governante referiu que este é um rastreio eficaz, que segue as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e permite identificar casos de erros refrativos e ambliopia (conhecido como “olho preguiçoso”), possibilitando o diagnóstico e tratamento atempado.
O projeto vai percorrer todos os concelhos da região, começa no Funchal, seguindo-se Santa Cruz e Machico e termina em Câmara de Lobos, adiantou o responsável.
Pedro Ramos referiu que estão a ser chamadas crianças com 4 anos, sendo o contacto telefónico feito pelo Centro de Rastreios da região.
O rastreio regista uma adesão na ordem dos 76% e permite detetar situações de crianças com este problema visual que são assintomáticas ou cujos familiares não identificaram a situação.
LUSA/HN
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