De acordo com a FNAM, foram exigidas “as mesmas condições que exigimos relativamente aos médicos do Serviço Nacional de Saúde”.
Este processo negocial com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), que se iniciou em setembro de 2023 estava bloqueado desde o dia 19 de janeiro, e foi retomado ontem com o Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS), um dos sindicatos da Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
“O SMZS-FNAM exige o aumento salarial que exigimos para os médicos do SNS. Aceitamos que essa atualização fosse distribuída no tempo de forma responsável e justa, com 10% de aumento de imediato e outros 10% em janeiro de 2025. Houve ainda o compromisso de abertura do concurso para consultor e para assistente graduado sénior”, lê-se no comunicado.
O SMZS-FNAM garante que vai continuar a lutar para que os médicos da SCML possam ver “a sua justa equiparação à da carreira médica nas unidades de saúde do SNS, melhorar as suas condições de trabalho e continuar a valorização salarial.”
PR/HN
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