A iniciativa nasceu em 2001 com o objetivo de destacar o importante papel dos jornalistas e dos seus trabalhos na sensibilização da comunidade para a doença oncológica, em todas as suas vertentes: prevenção, diagnóstico, tratamento e desenvolvimento científico.
Com o apoio da AstraZeneca, o Prémio de Jornalismo 2023 vai atribuir um montante global de 10 mil euros aos melhores trabalhos a concurso. O valor será distribuído pelas categorias audiovisual (televisão e rádio) e imprensa (imprensa e internet), cujos vencedores recebem cinco mil euros cada.
Podem concorrer ao Prémio de Jornalismo 2023 todos os jornalistas habilitados com carteira profissional e que tenham publicado trabalhos na área de oncologia, em língua portuguesa, num meio de comunicação nacional, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2023. O Prémio só aceita candidaturas de um máximo de três trabalhos por jornalista e, no caso das candidaturas coletivas, as equipas a concurso não podem ultrapassar os três elementos.
Francisco Cavaleiro de Ferreira, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, sublinha a importância da iniciativa da LPCC que pretende valorizar o trabalho dos jornalistas e dos meios de comunicação social na área da oncologia. “Trata-se de uma distinção cada vez mais relevante quando se assiste ao crescimento dos números da doença oncológica, em Portugal e em todo o mundo”, afirma o presidente da LPCC. Francisco Cavaleiro de Ferreira acrescenta ainda que “é com muito orgulho” que voltam a abrir as candidaturas para o Prémio de Jornalismo. “Aproveito para agradecer à AstraZeneca pelo apoio, sem o qual não seria possível continuarmos este trabalho pelo fortalecimento de uma informação plural e rigorosa sobre o cancro.”
Tal como nas edições anteriores, o painel de jurados do Prémio de Jornalismo 2023 é presidido pelo antigo ministro da Educação Marçal Grilo e conta com a contribuição de Maria do Céu Machado, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e presidente da Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa, Pedro Pita Barros, professor de Economia da Nova School of Business and Economics da Universidade Nova de Lisboa, António Granado, jornalista e co-coordenador do mestrado em Comunicação de Ciência na Universidade Nova de Lisboa, e Dulce Neto, editora executiva do Observador.
PR/HN
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