O prémio será conferido ao melhor trabalho inscrito que satisfaça critérios de mérito e relevância científica, inovação, desenvolvimento de novas metodologias, impacto ambiental e social, e o potencial de promover conhecimento e inspirar mudanças na Saúde Pública.
As candidaturas serão aceites após a publicação do Regulamento do Concurso em Diário da República e poderão ser submetidas até 30 de setembro. A entrega do Prémio e do respetivo diploma ocorrerá em novembro, durante a sessão solene de comemoração do Dia do INSA.
Alexandre Quintanilha, Presidente do Júri do Prémio Ricardo Jorge, destacou quatro razões principais para a criação do prémio neste momento: “a pandemia e seus impactos na saúde global, o aumento da propagação de doenças infeciosas, a necessidade de estratégias em Saúde Pública e, naturalmente, a homenagem a Ricardo Jorge, fundador da Saúde Pública em Portugal.”
O Júri do Prémio compreende ainda diversas personalidades de renome: Kamal Mansinho, Diretor do Serviço de Infeciologia do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental e Professor Convidado do Instituto de Higiene e Medicina Tropical; Lélita da Conceição dos Santos, Diretora do Serviço de Medicina Interna do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra; Luísa Romão, Presidente do Conselho Científico do INSA; Maria da Graça Freitas, ex-Diretora-Geral da Saúde; Miguel Castanho, investigador principal no Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes; e Válter Fonseca, technical officer da Divisão de Sistemas de Saúde do Gabinete Europeu da OMS para a Qualidade em Saúde em Atenas, Grécia.
Esta iniciativa do INSA destaca-se pela promoção da excelência científica e pelo fortalecimento das iniciativas de Saúde Pública, celebrando ao mesmo tempo o legado de Ricardo Jorge e os 125 anos de contribuição do Instituto para a saúde nacional.
NR/HN/PR
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