Ana Paula Martins, que está hoje a ser ouvida na comissão parlamentar de saúde, disse que esta solução seria idêntica àquela que começará a funcionar no Hospital da Prelada, no Porto.
Ana Paula Martins reconheceu que muitas pessoas recorrem aos serviços de urgência por não terem resposta nos centros de saúde e, por isso, espera que estes centros clínicos possam retirar das urgências as chamadas pulseiras azuis e verdes (não urgentes).
Explicou ainda que estes centros clínicos de atendimento irão observar os doentes e encaminhá-los para os cuidados de saúde primários ou para consultas hospitalares.
O Governo tem como objetivo dar um médico de família a 1,7 milhões de cidadãos que não o têm, um objetivo que a ministra reconheceu não poder ser alcançado “a breve trecho”.
LUSA/HN
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