“Os concursos públicos para fixação de médicos devem ter uma definição concreta do local de trabalho, evitando que, ao concorrer, o médico arrisque uma área de colocação incompatível com a sua vida pessoal e familiar. Saber para onde se concorre, em concreto, é um fator de agregação do SNS, uma vez que os médicos procuram concorrer para locais onde se possam fixar de forma estrutural, com toda a informação que precisam para o sucesso dessa colocação, nomeadamente a proximidade da sua residência, o acesso a transportes e serviços escolares para os seus filhos, entre outros fatores relevantes neste momento de início de carreira”, alerta, em comunicado de imprensa, a FNAM.
Para a FNAM, quando “o maior desafio do SNS é fixar médicos”, “é incompreensível que, no momento do concurso de acesso à carreira, se insista num caminho que pode dar aos médicos uma colocação insustentável para o seu modo de vida, o que reforçará a sua fuga para a prestação de serviço, setor privado e até para o estrangeiro”.
Assim, a FNAM entende que é “imperativo” saber quais as vagas que irão ser colocadas a concurso nas ULS, discriminadas por Unidades.
PR/HN
0 Comments